Diversas
Câmara aprova criação do programa “Industrializa Goianésia”, visando atrair empresas e gerar centenas de empregos na cidade

Camara goianesia

Durante as sessões ordinárias realizadas durante esta semana pela Câmara Municipal foi aprovado o projeto de Lei nº 027/2021, de autoria do Poder Executivo, que prevê a criação do programa “Industrializa Goianésia”.

O terreno onde será implantado o parque industrial está localizado às margens da GO-080, na saída para Barro Alto.

O programa prevê a transferência de um terreno do município, que seria anteriormente doado para a construção de um presídio, para que seja instalado o projeto que visa atrair indústrias para a cidade.

Além do terreno, o Poder Público irá apoiar as indústrias com utilização de máquinas e equipamentos para o apoio à construção de estabelecimentos industriais e comerciais, especialmente na fase de terraplenagem, além de materiais de construção básicos e instalação de redes de água e esgoto e energia elétrica, pavimentação e demais serviços de infraestrutura.

“A Câmara atenta às suas atribuições e à necessidade da nossa comunidade, entendeu que houve desinteresse por parte do Estado em construir o presídio. O terreno estava ocioso e entendemos que a criação de um programa que visa trazer indústrias e gerar renda e emprego é de suma importância para Goianésia”, explica o presidente da Câmara, Fábio da Enigma (MDB).

A vereadora Salete Carrilho (MDB) também falou sobre a iniciativa. “Agora a prefeitura vai ter as condições necessárias para criar o programa, que vai gerar benefícios financeiros para o município”, disse.

O presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Redação da Câmara, vereador Carlos Gomes (PSD), afirmou que o projeto vai de encontro ao crescimento de Goianésia. “É através da geração de empregos que a cidade vai se desenvolver. Não adianta nada aumentar a população para 100 mil pessoas se não aumentar a oferta de trabalho. Esse projeto tem o objetivo de preparar Goianésia para o futuro”, ressaltou.

 

 
Vereador Edvam da Costa solicita transferência da Farmácia Básica para o Hospital Municipal, com atendimento 24 horas

capa site

Por meio de requerimento aprovado durante sessão da Câmara Municipal de Goianésia, nesta quinta-feira (08), o vereador Edvam da costa solicitou à Prefeitura de Goianésia, junto a Secretaria Municipal de Saúde, providências para que seja realizada a transferência da Farmácia Básica Municipal de Saúde para as dependências do Hospital Municipal Irmã Fanny Duran.


Segundo o vereador, a instalação da farmácia no local representa um grande anseio da população de Goianésia, pois em especial no período noturno, nos feriados e finais de semana, após passarem por atendimento, os pacientes saem do hospital com suas receitas, mas não possuem um local onde, em especial as pessoas de baixa renda, poderiam estar retirando gratuitamente seus medicamentos para iniciar o tratamento médico.

 

‘‘Sem dúvida alguma, a instalação da Farmácia Básica no Hospital Municipal representa um grande ganho para a qualidade de vida e para a saúde da popualação goianesiense, que passariam a ter onde retirarem os medicamentos receitados’’, explica o vereador Edvam da Costa.

 

O parlamentar afirma ainda que o pedido de transferência da Farmácia Básica para o Hospital Municipal não é uma reivindicação somente dele, mas de toda população que depende da Saúde Pública.

 
Goiás recebe 136,3 mil novas doses de vacina contra a Covid-19

Foto: Divulgação                       vacina_site.png

O governador do Estado de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM) recebeu nesta manhã, 8, 136.350 doses de vacina contra a Covid-19 que serão distribuídas aos municípios do Estado. Do imunizante recebido, 59,6 mil doses são da Coronavac, entregues pelo Instituto Butantan, e as demais 76.750 são da AstraZeneca, desenvolvidas em parceria com o laboratório chinês Sinovac.

Das doses da Coronavac recebidas, 14.418 serão direcionadas à aplicação de primeiras doses e 42.402 para segundas doses. Já as da AstraZeneca, são reservadas às primeiras aplicações, 34.842 doses, e para as segundas, 38.314. O restante é para reserva técnica.

 
Doação de terreno para instalação da Fricó Alimentos em Goianésia segue para apreciação da Câmara e cidade irá gerar mais de 500 empregos diretos

Foto / Divulgação               CAPA_SITE_COPIA.png

A instalação da empresa de alimentos Fricó, anunciada pelo ex-prefeito Renato de Castro ainda no ano de 2020, está um passo mais próximo da sua instalação em Goianésia, isso, porque o terreno onde a segunda unidade será construída na cidade será doado, de acordo com o projeto de lei encaminhado para a câmara nesta terça-feira, 31 de Março. O encontro contou com a presença do prefeito Leonardo Menezes, e dos responsáveis pela Secretaria de Indústria e Comércio, os secretários, Carlos Cardoso Filho, e o adjunto, Guilherme Fiúza.

A votação para a doação da área, apresentada pelo poder executivo municipal, será apreciada pelos vereadores, que devem votar favoravelmente. Agora, próximas etapas virão, como os estudos técnicos para início da construção da unidade e, posteriormente, contratação de empresas que deverão gerar emprego e renda de forma indireta, já mesmo na construção da indústria alimentícia.

A estimativa é que mais de 500 empregos diretos serão gerados com o funcionamento da Fricó Alimentos em Goianésia, o que influenciará positivamente a economia do município, atraindo novos investidores para a produção de insumos e matéria prima que atenderão a unidade. Estudos apontam que granjas para criação de porcos e galinhas foram criadas em decorrência do funcionamento e demanda da primeira unidade da Fricó, localizada próximo à capital.

“A renda não ficará restrita somente aos funcionários que serão contratados pela Fricó, mas alcançará muitos outros que, por conta da instalação desta unidade, terão condições favoráveis ao empreendedorismo, permitindo, assim, que empresas paralelas gerem empregos indiretos”, explicou o secretário de Indústria e Comércio, Carlos Filho, a respeito do impacto positivo que a instalação da Fricó Alimentos causará em Goianésia.

O vereador e presidente da Câmara Municipal de Goianésia, Fábio Oliveira dos Santos, afirmou que o Poder Legislativo está pronto para somar forças com o Poder Executivo, sempre pensando no cidadão e no bem de todos. A expectativa da Prefeitura de Goianésia é que a economia da cidade fique mais forte com a chegada da empresa, sobretudo, o comércio de rua, que compreende as lojas de diversos segmentos.

O prefeito Leonardo Menezes, já comemora a conquista, que deixa Goianésia, mais próxima da concretização de um sonho, como o mesmo mencionou durante a sua fala durante a sessão na Câmara Municipal: “Eu tenho certeza que nossa cidade terá condições de receber várias outras empresas, além da Fricó Alimentos, e nós vamos continuar trabalhando para que sejamos referência em emprego, desenvolvimento e renda em todo o Estado de Goiás”, afirmou.

 
Câmara municipal de Goianésia aprova projeto de lei que permite compra de vacinas para o combate ao coronavírus

Foto: Assessoria de Comunicação - Câmara de Goianésiacapa_site_copia.png

Na tarde desta terça-feira, 30, durante sessão extraordinária, os vereadores da Câmara de Goianésia aprovaram o Projeto de Lei N° 012/2021 que autoriza a prefeitura abrir crédito especial de R$ 2 milhões na Lei Orçamentária, sendo R$ 1.850.000,00 (um milhão oitocentos e cinquenta mil) para compra de vacinas e R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil) para aquisição de insumos e contratação de serviços contra Covid-19.

Dentro deste projeto, os vereadores autorizam também a prefeitura a participar do consórcio entre os municípios, que tem como missão adquirir vacinas para a população.

Segundo o Presidente da Câmara, Fábio da Enigma, MDB, “É um passo importante que o Poder Legislativo está dando. Nós, vereadores, estamos unidos pela vida, apesar das nossas divergências políticas partidárias”.

O prefeito Leonardo Menezes participou da sessão e agradeceu aos vereadores pela parceria. Ele acrescentou que desde o momento que o STF decidiu que municípios podem adquirir vacinas, está trabalhando para tornar isso possível.

 
Prefeito Leonardo Menezes segue decreto de Caiado e Goianésia suspende atividades econômicas não essenciais por 14 dias

Foto: Marcelo Negrão / Revista Os Três Poderes Leo_site_cópia.png

 

Em decisão tomada na manhã de quarta-feira (17), o prefeito Leonardo Menezes (DEM) decidiu que Goianésia seguirá na íntegra o decreto do governador Ronaldo Caiado (DEM), que determinou a volta de revezamento das atividades econômicas no estado para evitar o avanço da Covid-19.

O novo decreto retoma o modelo “14 por 14”: duas semanas de suspensão das atividades econômicas seguidos por outras duas de funcionamento.

 

Enquanto estiverem no período de funcionamento, as atividades econômicas em geral devem seguir “os protocolos expedidos pelas autoridades sanitárias”, sempre com uso de máscaras, deixando disponível álcool gel para funcionários e clientes, além de manter o distanciamento social – continuando proibidas aglomerações.

 

Nesse período de atividades suspensas, o que é considerado essencial deve continuar funcionando normalmente: farmácias; clínicas de vacinação; laboratórios de análises clínicas; estabelecimentos de saúde; hospitais e clínicas veterinárias – mas não estabelecimentos comerciais de insumos e gêneros alimentícios pertinentes à área; cemitérios e serviços funerários; distribuidores e revendedores de gás; postos de combustíveis; supermercados e congêneres – não se incluindo lojas de conveniência; restaurantes e lanchonetes apenas para entrega, pegue/leve e drive-thru – proibido consumo no local; estabelecimentos que atuem na venda de produtos agropecuários; agências bancárias; casas lotéricas; serviços de call center restritos às áreas de segurança, alimentação, saúde e de utilidade pública; atividades de informação e comunicação; escritórios e sociedades de advocacia e contabilidade – mas sem atendimento presencial; fornecedores de bens ou de serviços essenciais à saúde, à higiene e à alimentação;
transporte coletivo e privado, incluindo as empresas de aplicativos e transportadoras; segurança privada; empresas de saneamento, energia elétrica e telecomunicações; assistência social e atendimento à população em estado de vulnerabilidade; obras da construção civil de infraestrutura do poder público; borracharias e oficinas mecânicas; restaurantes e lanchonetes instalados em postos de combustíveis; estabelecimentos que estejam produzindo, exclusivamente, equipamentos e insumos para auxílio no combate à pandemia da Covid-19.

O decreto estipula que todos os estabelecimentos que estiverem funcionando comercializem somente o que é considerado básico, sendo que “os produtos não-essenciais não poderão permanecer expostos à venda ou deverão ser identificados como vedados para venda presencial”.

 
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